domingo, 6 de abril de 2008
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Vale-tudo mistura todas as artes marciais
Vale-tudo mistura todas as artes marciais
Marcelo Alonso / Tatame
Time de lutadores da Academia Chute Boxe. Campeões como Wanderlei Silva, Shogun e Ninja
Denis Serio - 23 de Novembro de 2006, 18:03
O boxe e o judô sempre foram as lutas mais conhecidas e divulgadas no mundo. Esportes olímpicos, ganharam status e dinheiro, principalmente no caso dos pugilistas.
Até o início da década de 90, essas duas modalidades eram "donas" dos maiores espaços publicitários e da mídia quando se tratavam de artes marciais, mas um fenômeno que ganhou muita força há cerca de 15 anos fundiu todas as artes marciais em uma só e vem ganhando cada vez mais espaço entre os fãs: o vale-tudo.
Antes apenas uma luta desordenada, a modalidade ganhou organização, promoção, regras e um público apaixonado que fez de alguns lutadores estrelas conhecidas em diversos países, principalmente no Japão.
A transmissão dos eventos também passou a ser mais profissional e o vale-tudo se utilizou das vendas pay-per-view para possibilitar que pessoas de outras regiões possam acompanhar as lutas.
O Brasil é um dos grandes expoentes do vale-tudo no mundo, com lutadores que fazem muito sucesso e academias que já cruzaram as fronteiras e abriram filiais em outros países. A importância brasileira nesse cenário não ocorre por acaso: o esporte nasceu por aqui.
A história
O vale-tudo tem origem por volta do ano de 1940 no Brasil. No Rio de Janeiro, os irmãos Hélio e Carlos Gracie percorreram academias da cidade desafiando oponentes de qualquer arte marcial para provar que o jiu-jitsu era a forma de combate mais eficiente.
Esses desafios dos Gracie eram chamados de "vale-tudo" e a partir daí surgiu o nome que se popularizou com o crescimento do esporte. Pensando em uma nomenclatura mais amena para a modalidade, os organizadores passaram a chamar tal esporte de MMA (Mixed Marcial Arts ou "Artes Marciais Misturadas"). Atualmente, as academias preferem o novo nome, mas, apesar disso, a maioria das pessoas conhece o MMA como "vale-tudo".
Até o início da década de 90, essas duas modalidades eram "donas" dos maiores espaços publicitários e da mídia quando se tratavam de artes marciais, mas um fenômeno que ganhou muita força há cerca de 15 anos fundiu todas as artes marciais em uma só e vem ganhando cada vez mais espaço entre os fãs: o vale-tudo.
Antes apenas uma luta desordenada, a modalidade ganhou organização, promoção, regras e um público apaixonado que fez de alguns lutadores estrelas conhecidas em diversos países, principalmente no Japão.
A transmissão dos eventos também passou a ser mais profissional e o vale-tudo se utilizou das vendas pay-per-view para possibilitar que pessoas de outras regiões possam acompanhar as lutas.
O Brasil é um dos grandes expoentes do vale-tudo no mundo, com lutadores que fazem muito sucesso e academias que já cruzaram as fronteiras e abriram filiais em outros países. A importância brasileira nesse cenário não ocorre por acaso: o esporte nasceu por aqui.
A história
O vale-tudo tem origem por volta do ano de 1940 no Brasil. No Rio de Janeiro, os irmãos Hélio e Carlos Gracie percorreram academias da cidade desafiando oponentes de qualquer arte marcial para provar que o jiu-jitsu era a forma de combate mais eficiente.
Esses desafios dos Gracie eram chamados de "vale-tudo" e a partir daí surgiu o nome que se popularizou com o crescimento do esporte. Pensando em uma nomenclatura mais amena para a modalidade, os organizadores passaram a chamar tal esporte de MMA (Mixed Marcial Arts ou "Artes Marciais Misturadas"). Atualmente, as academias preferem o novo nome, mas, apesar disso, a maioria das pessoas conhece o MMA como "vale-tudo".
PEDRO PAULO
TREINA NA ACADEMIA DO FEFEU, EM GOIÂNIA DESDE 2007
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